"Somos apenas um grão de areia nos adaptando na praia ou nas pedras, nos rios,  conforme as tempestades da existência humana globalizada "

A robotização Humana e as Inteligências Artificiais ( IA)

Estamos entrando há algum tempo na era da tecnocracia, transhumanismo, tudo é um jogo dos dominadores globais ( DGs) basta lembrarmos da posse do novo presidente da América, os seus convidados.

Estamos sendo programados, aprisionados, pela IA, com a ilusão de uma liberdade que não existe, mas totalmente para eles que tem o controle de tudo.

É o jogo do capitalismo, da exploração de minérios para se obter energias para a manutenções da robótica e satélites, é também a tecnocracia, e o governo oculto.

Para eles não existe esquerda ou direita, centro, essa estratégia sempre foi para distrair a humanidade, não tem como não entrar no jogo por causa da dependência da tecnologia no planeta. Os governantes obedecem a hierarquia dominante desta tecnologia, banqueiros, bolsas de valores, por trás estão os bilionários do planeta reunidos. O jogo, o tabuleiro é deles. Chegou a "era do ouro" para esses investidores, e a humanidade sempre a mercê, agora pior com a substituição da mão de obra humana pelos robôs, até em serviços domésticos. Seremos no cenário futuro como gados, isso é, os sobreviventes, sem empregos pois a maioria das profissões estão sumindo, e vamos depender de um " salário" global, onde quem dá as cartas são os governos ocultos do mundo.

As pessoas não buscam informações, há muitas mentiras, o medo também não deixa as pessoas no despertar, preferem ficar cegos, interativos e distraídos com o jogo da política, religião, música, esportes, etc.

Há uma cortina de fumaça, mas eles fazem o jogo da ilusão da liberdade. A educação é sem o saber da leitura crítica, somos guiados em tudo pela inteligência artificial, o livro perdeu o espaço, histórias são apagadas, referências perdidas, tudo depende dos dominadores globais, até a influência de pensamentos já que a tecnologia manobra tudo. Tudo o que pensamos já é visto logo que abrimos o celular, vivemos num transtorno cognitivo, estamos perdendo a liberdade do pensamento, temos câmeras nos celulares, determinando nossas vidas e tomadas de decisões pelas auto sugestões o tempo todo. O que usamos, fazemos, comemos, tomamos, o que vamos escolher, tudo é determinado pelo modismo, consumismo, pela tecnologia da informação. Claro que muita coisa é boa, não precisamos mais nem pensar, entretanto é o que desejam mesmo, para que o poder seja cada vez maior e os interesses deles também. A tecnologia não tem limites, mas somos também escravizados por ela. Nossas vidas são invadidas também por eventos extremos, pela insanidade mental, o transtorno psicológico, achamos que estamos sempre certos, mas não sabemos da verdade, somos cegos seguindo outras hierarquias, sempre houve esses transtornos, mas agora piorou, com os eventos climáticos, virais, tecnológicos, etc.

A criança sofrendo desde o primeiro ano de vida a influência em seu pensamento e comportamento, pelos vídeos que já manipulam o inconsciente. Claro que estamos felizes, afinal está mais fácil viver, não é essa a questão,  mas sim o futuro da pessoa, como pessoa humana com o DNA da fonte criadora. O que preocupa é a nanotecnologia transformando o ser humano em robôs,  do jeito que os governos poderosos,  bilionários ou o governo oculto deseja, um exército robotizado, sem sentimentos, obediente e não pensantes. Onde consumiremos o que eles desejam, que seja, de insetos ou não,  onde mataremos uns aos outros, onde não haverá mais fé em nada, apenas a vivência de ser dominados, e dever da obediência e não a liberdade,  pois ela não existe, para nós pequenos seres, diante de tanta tecnologia. Somos um projeto em construção onde a geopolítica mundial  está nas mãos de um seleto grupo de pessoas poderosas, ou seres extraterrestres...seremos os soldados robotizados do futuro. Será bom viver isso? Ou já estamos vivendo mesmo sem saber ao certo.

Melhor pensar apenas nos benefícios da inteligência artificial. O resto a gente vive quando chegar o momento.