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 ESTE TEXTO FOI CENSURADO (não pelo Recanto das Letras), PARA ENTENDER DEVE SER LIDO ATÉ O FIM, AÍ SIM, DEPOIS PODE JULGAR COMO QUISER.
NÃO FAZ PARTE DA LITERATURA, É APENAS OBSERVAÇÕES DA REALIDADE EXISTENCIAL DE MUITAS PESSOAS, SEM PRECONCEITO. QUEM NUNCA FALOU NEM UM PALAVRÃOZINHO QUE ATIRE AS PEDRAS... GOSTEI MUITO DE REFLETIR NESTE CONTEXTO. É APENAS UMA REFLEXÃO E PARA ENTENDER É PRECISO LER ATÉ O FIM. SIMPLES ASSIM, COMO A VIDA... Falar palavrão é feio? Fui educada de um modo que algumas palavras, para minha mãe, são obscenas, isto é, sáo feias, nojentas, que pega mal de serem pronunciadas. Cresci deste modo e até hoje algumas das mais feias, a primeira é ”boceuta” porque, é a parte íntima da mulher falada de modo obsceno, com tabu, assim minha mãe sempre nos ensinou a pronunciar o nome mais certo que é vagina. A gente vê muita gente mandando tomar na boceuta ou cú. Na verdade não seria pejorativo, pois o ato sexual envolve a vagina e tomar no cú, quanta gente fala, não no modo pejorativo.. E que falar sobre sexo tem a hora e lugar certo. Usar nomes das partes íntimas como nomes feios é horrível, pura vulgaridade, é lamentável, mas é isso que acontece e pode até ser justificado sim. Outra que minha mãe batia em nossas bocas, era se chamar outra pessoa de “filha da puta”, minha mãe dizia, que nem prostitutas deveriam ser chamadas de putas, pois puta significa vagabunda. E nem todas prostitutas são vagabundas. Uma outra também que soa feia é “porra”, esta dizem que é nojenta. Há muitas palavras que se tornam pesadas, pelo sentido invertido, pejorativo, que se dá a elas. E isso começou bem antigamente, e foi passando de geração a geração. Dando um sentido “feio” a palavras, que passou a ser como um xingamento, ofensa, pecado, vulgaridade, etc. O palavrão está na linguagem até de pessoas bem cultas e escritores famosos, basta vê-los em romances, etc. E por outro lado algumas pessoas só conhecem estas palavras para designarem as partes ínitmas, poucas ainda, são as pessoas que falam o nome certo das partes íntimas. MOTE: 3 PALAVRAS FEIAS OBS: EU NÃO FALO PALAVRÃO, SÓ COLOQUEI NO TEXTO, PORQUE SÃO OS MAIS COMUNS QUE OUÇO POR AÍ, ATÉ NAS REDES SOCIAIS.. MUITA GENTE FALA E ESTÁ ACOSTUMADO COM TUDO ISSO, COMO SE FOSSE COISA SIMPLES DO DIA A DIA. ESCREVI COM VERGONHA. poruque já fui censurada. MAS É A REALIDADE DE MUITOS. Me envergonho de ouvir, MAS muitos falam sem pensar ou ver maldade. ...infelizmente vejo muito essas palavras e outras piores ainda, em poesias aqui no recanto. Para mim todo palavra pejorativa e tratamento vulgar é feio. POR OUTRO LADO NÃO JULGO NINGUÉM, pois pesquisando na internet existe mesmo inúmeros nomes para dar nome a vagina e ao pênis. Cada regiaõ pode falar diferente, cada cultura também Mas palavrões mais leves como merda, droga...sem querer a gente fala, é a válvula de escape. E ainda muitos falam sem pensar que é palavrão Esta crônica foge os padrões da literatura, apesar de quem em livros tudo pode acontecer, até mesmo construindo a fala de um personagem literalmente AS PALAVRAS ESCOLHIDAS SÃO apenas TRÊS QUE ODEIO, POIS SÃO muito FALADAS (expressadas). Mas foram proibidas pronunciar na minha infância, por meus pais. Diziam que eram palavrões. SOU MUITO SINCERA E SÓ OBSERVEI O QUE OUÇO DAS BOCAS DAS CRIANÇAS QUE PASSAM NA RUA, DE ADULTOS, ETC e ouvia na infância pelos amigos da escola. É A REALIDADE... Na minha família não falamos palavrões mais pesados, mas escrevi mostrando a realidade até mesmo da postura sexual de muita gente. E por outro lado, são esses os nomes, que muitos conheceram para desiginar o sexo. Lembrando que região, cultura, tudo pode ser diferente. Em algumas regiões são normais com toda simplicidade. Neste caso não cabe crítica ou juogamento. É APENAS UMA REFLEXÃO MUITO SINCERA E CORAJOSA, NADA MAIS Cada pessoa é livre para se expressar como quiser, desde que não esteja ofendendo ninguém. Concluindo hoje 12/09/19 DEVO EXPLICAÇÕES PARA ALGUNS LEITORES, PREFIRO NÃO TER PRECONCEITO DO DIALETO ALHEIO, AGORA DO CULTURAL, MAS POSSO DISPENSAR O VULGAR.
Minha crônica gerou polêmica, então resolvi pesquisar nomes dados â vagina, pênis, esperma, ânus entre outros. E pude verificar que os nomes variam de regiaõ para região, de comunidade, cidade, tribo, etc. E pude ver também, que não escrevi nada demais, e constatei que não sou vulgar, e que temos que respeitar a criação e dialética das pessoas. Encontrei mais de 200 nomes dados a vagina e pênis. Na verdade quase ninguém aprendia pelo nome científico antigamente, e sim pelo que as famílias passavam de geração a geração. São as pessoas que julgam, eu já julguei também , porque meus pais pais falavam que era feio falar buceuta, cú etc. Perto de casa, quando eu era criança, havia uma comunidade de gente simples, pessoas até idosas também, e as pessoas davam o nome que citei. Brinquei muito com as crianças também, porque minha mãe lecionava naquele tempo, para a criançada toda dos arredores. E foi ensinando o nome científico para a criançada. Creio que sem querer fazia mal, obrigar as crianças mudarem a pronúncia, já que eles haviam aprendido de pessoas muito antigas que não falavam com vulgaridade, era o que tinha para falar talvez até no caipirês. . E não era vulgar de forma alguma, de uns tempos para cá é que se fala com tom de vulgaridade. Há muito nome pejotrativo, que a gente fica envergonhada, por ser sexual, mas em cada região pode ter a pronúnica assim, sendo a única que sabem. O sexo era tabu, ninguém comentava muito, fui aprender a realidade, quando me casei, como era a relação sexual, o parto eu achava que era somente cesáriana. Muitas vezes somos nós também que colocamos maldade aonde não há, claro que em algum caso, há sim, mas depende de quem, do local, do tom, e como a pessoa está expressando com vulgaridade. Peço desculpas se ofendi alguém falando da realidade da vida, de muitas pessoas que já moraram, ou moram na zona rural. Sou cabloca e me orgulho disso, não vou mudar, pois prefiro ver os dois lados da moeda, para não cometer injustiça, e tenho empatia pelas pessoas, sejam ricas ou pobres, da roça ou da cidade. E tenho prazer de ser povão, de ser da terra, de ser gente simples. Quando morremos vamos tudo para o mesmo lugar, analfabetos, sábios, letrados, tudo é gente, é ser humano. Obrigado pela compreensão dos amigos . Chorei muito por causa desta merda de crônica acima, que me causou embaraços, basta ver alguns comentários. Abordei a realidade sem maldade, apenas falando que não gosto das palavras citadas, porque meus pais não gostavam que se pronunciássemos em casa, mas porque eles aprenderam o nome científico . Agora compreendo muita coisa que eu nem sabia. Como é bom abrir a cabeça para pesquisar explicações sobre dúvidas que temos. Obrigado Deus. Por eu ser esta cabocla sim, porque não...mas de coração aberto e grande, que já viveu na roça e agora na cidade, e minhas vivências me tornam uma pessoa mais tolerante e compreender um pouco o diferente, do matuto ao rico, do caipira ao que mora na cidade. Norma AGORA ESTOU ME SENTINDO MELHOR E ASSUNTO ENCERRADO 15/ 10/ 19 já fui professora quando morava em MINAS na zona rural. E hoje me lembro tambem daquelaa crianças que nao sabiam falar o nomes das partes sexuais. E tive que dar aulaa sobre o tema e os nomes verdadeiros. VOCÊ IMAGINA PORQUE MUITOS DAO DENOMINADOS PALAVRÕES??? PORQUE ERA TABU FICAR FALANDO SOBRE SEXO. ENTAO QUANDO AS CRIANÇAS OU ATE MESMO ADULTOS FICAVAM REVOLTADOS, ESCREVIAM NOS MUROS, ETC.. .ASSIM NASCEU O CONCEITO DE PALAVRÃO , OS DIALETOS DE PESSOAS MAIS SIMPLES, PRINCIPALMENTE AQUELES QUE ERAM ANALFABETOS (100 mais lidos da seMANA Norma Aparecida Silveira Moraes
Enviado por Norma Aparecida Silveira Moraes em 10/09/2019
Alterado em 15/10/2019 Copyright © 2019. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
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