Odair ganhou uma boa prenda na loteria, não muito porque foram vários acertadores, então ele comprou umas máquinas de terraplanagem, e passou de funcionário a patrão. Estava muito feliz no palco da vida. Conseguiu multiplicar o dinheiro e fez uma grande riqueza. A vida estava boa e tudo corria bem. Mas um dia Odair conheceu um homem, o Inácio, da qual se tornou muito amigo.
O problema é que esse amigo era viciado em jogo, e Odair começou a frequentar o Cassino, fazer alguma aposta, e gradualmente foi se viciando. Estava gastando demais, pois se um dia ganhava, depois ia perdendo. Aos poucos teve que ir vendendo suas máquinas de terraplanagem, seus caminhões. E numa aposta mais abusada, perdeu tudo, até a casa boa, uma mansão, teve que vender para pagar dívida de jogo. De repente não havia mais nem respingos daquele prêmio que ganhou na loteria. Voltou então aquela vida de empregado, de trabalhar sem parar, a boa vida durou poucos anos. Não soube aproveitar a sorte que a vida lhe deu. Os dois amigos hoje nem entram mais em um cassino, não tem dinheiro, então não é permitido, entrar naquele lugar onde parecia ser mágico, tal o luxo. E como esses dois homens, há muitos perdendo tudo o que tem em casas de jogos. imagem Google Gifs BVIW :Palavras em mote: Prenda, palco, riqueza e respingos __________________________ Gostei demais deste texto da Monica Cordeiro e compartilho com os leitores Com vocês, deixo as impressões de Mônica Cordeiro Sobre nosso maravilhoso encontro de contos 9. Ela fez contato e achei que vocês mereciam saber como são lidas e apreciadas, na visão de quem escreve conosco e lida com os mesmos desafios de forma brilhante. Então devo dizer de algumas impressões que ficaram desta tarde de contos. Primeiramente, poderíamos considerar que o ápice da dedicação de todas, veio, de modo especial, na simplicidade da liberdade de abusar da criatividade, sem à prisão estética, mais ainda à liberdade de viver a ilusão e/a realidade de modo único, singular. Cada um se renova sob a expectativa de superar seus próprios limites. Não são poucos os escritores que acabam desistindo na primeira tentativa. Segundo, a beleza das coisas faz morada na originalidade, veja só Norma é de todas a mais contradanço aspecto formalidade, abordando os temas com ciência e psicologia em seu bojo; Djanira é uma espécie de libertária tendo em si personagens pra lá de especiais; Jaciara é bem sistemática na desenvoltura e surpreendente; Zélia é do tipo pronta pra qualquer batalha; Gisele é uma espécie de ator/personagem/escritor vivenciando o que escreve; A Vanice é solta, livre, cativante; A Ana é uma espécie criativa ambulante e polivalente; a Maria é um achado criativo e determinado; A Daisy sempre busca no cotidiano uma versão da verdade com entusiasmo e empatia. e você uma escritora pronta pra se aventurar nas suas viagens cheias de personagens e histórias abarrotadas de uma carga leve, embora densa. Fiquei feliz como que li! Se esqueci de alguém, me perdoe. A intenção é só fazer uma saladinha com estas frutas saborosas. Foi bem legal! Mônica Cordeiro. Abraços Marília L Paixão BVIW organizer & writer Norma Aparecida Silveira Moraes
Enviado por Norma Aparecida Silveira Moraes em 02/07/2019
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