Está todo mundo louco...
De repente abre o portal do medo De enxergar a total realidade Da minha atormentada loucura E da loucura também do outro Medo de sair na rua e encontrar O ladrão ou ser confundido Com a danado do marginal Medo de ficar mais doente Pela comida todo envenenada Que comemos a cada dia Medo de ficar mesmo doente E não ter vaga no hospital O trabalhador sem direitos Vai ser acolhido por quem? O medo de não ser aposentado Pois não vai conseguir ter Ajuntar a poupança exigida O salário cada dia arrochado. Pelas empresas seremos mesmo Escravizados pelo sistema. Está todo mundo é louco Nesta loucura da repressão Do medo que assola a alma A luta do bem e do mal, assola A fé que ainda dá um alento Pois a humanidade alienada Tanta gente sofrendo horrores Muito por causa dos governantes. Ter medo da própria loucura E da loucura do outro também. Como fazer para a todos acolher Se não há também aonde morar. Dizem que são sinais do tempo Mas tempo de que, se sempre Foi o mundo todo conturbado. A luta para ter sempre mais poder E o mais louco vai conseguindo Manipular as massas dependentes. Que de ombros caído seguem Para poder viver ou sobreviver Neste lixo que foi inventado O tal do capitalismo, dinheiro. Quem tem e pode, vai humilhando Os que poucos ou nada tem Pois são dependentes totais Do rico, por um emprego, sim. E se esquecem também que Os ricos não são nada sem os Pobres que são mão obra operária. Mas o medo e a loucura vencem Até a finitude do homem Neste mundo tão desigual Neste mundo tão conturbado O dinheiro ainda ajuda sim, Pois compra, ilude, dá prazer. Sem ele sim, morremos de fome As regras da sociedade é que Vai modelando comportamento Para aguentar conviver como Seres humanos, as diferenças, Precisam ser respeitadas, sim Para ainda não gerar caos maior O estigma da marginalidade Assola os menos favorecidos Na injustiça, da justiça dos ricos Na falta de empatia do que tem mais O pobre precisa de um abraço Ser também acolhido no seio Da mãe terra, do sistema também E que a gratidão possa ainda Vencer as almas desafortunadas. Para que o mundo não entre de vez Em caos e greves, guerra total. A vida vai assim continuando Os grandes dominantes, os Pequenos e muitos indefesos é por tudo isso e muito mais que o ser humano tão dependente Busca forças, na fé, na religião Para não enlouquecer do vez A fé é que une e desune Que salva, une ou separa. O que vale é a unidade, que pode ser individual, pessoal, única, soberana. Da vontade, que há dentro, de cada ser humano lutador. Ainda sim, em busca do seu lugar no mundo dos humanos, de um pouco de realização pessoal, para viver enfim. Até que bem feliz, assim é a realidade da vida. De viver no planeta tão belo chamado terra. Que os homens de boa vontade Ainda possa ajudar um pouco os mais fracos de espírito os mais insanos, doentes os pobres e sofredores do estigma do preconceito e pobreza extrema, da violência e das trevas da ilusão. Que a empatia impera no lugar do egoísmo, narcisismo POIS TODOS SOMOS IGUAIS SERES HUMANOS DEPENDENTES De um jeito ou do outro, tudo é muito complexo e entrelaçado. Mas sozinhos não conseguimos viver neste mundo paradoxal, Que ainda sim, há a felicidade, Dos mais ricos intrinsicamente, DO SER MAIS DO QUE TER E QUE DEUS NOS ABENÇOE E PROTEJA A TODOS DO MAL E DA VIOLÊNCIA, DA FOME DA PESTE E DA INJUSTIÇA Que desça a PAZ NA TERRA. QUE VENÇA O AMOR E ALUZ _________________________________ Norma Aparecida Silveira de Moraes 13/01/2109 OBs: É MELHOR NEM PENSAR, SEGUIR EM FRENTE, E REZAR PELA HUMANIDADE, PELA PAZ MUNDIAL MAS DE VEZ EM QUANDO, TEMOS UM PESADELO QUE DÁ MEDO E TIRA O SONO. QUE SONHO LOUCO, MAS REPLETO DE VERDADES BATUTAS DO RECANTO 100 MAIS LIDOS EM SEIS DIAS Norma Aparecida Silveira Moraes
Enviado por Norma Aparecida Silveira Moraes em 13/01/2019
Alterado em 19/01/2019 Copyright © 2019. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |