A MORTE DE UM RIO
HOJE ENCONTRA-SE UM RIO DOENTE QUE A MINERADORA DE REPENTE CONTAMINOU COM TANTO REAGENTES O CHUMBO, MERCÚRIO E O BARRO MATANDO O RIO EM SEU AMARRO ÁGUAS BARRENTAS DE TOM BIZARRO UM GRANDE CRIME AMBIENTAL COM A DEGRADAÇÃO TÃO BRUTAL LEVANDO VIDA, BARRO E MINERAL EM SEU CAMINHO PARA O MAR ___________________________ Belíssima interação do nobre poeta Geraldinho do Engenho Recanto das Letras09:56 (Há 8 horas) para mim 02/03/18 09:56 - geraldinho do engenho E o rio que antes cantava e sorria / Hoje hoje chora de tristeza e utopia/j á não tem mais lambaris saltitando ao fim do dia/ A cachoeira também chora e lamenta/ A fuga do sol e da lua/ De sua água cristalina/ Que após a triste sina/ Tornou-se poluída e tão barrenta/- --------------- Aplausos minha querida amiga! Norma Aparecida Silveira Moraes
Enviado por Norma Aparecida Silveira Moraes em 01/03/2018
Alterado em 02/03/2018 Copyright © 2018. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |