NA PRISÃO
Vivemos em uma prisão inconsciente, na jornada da vida, cercada por tantas regras e condicionamento, muito embora se não fosse as regras o universo seria o caos. Mas a alma é rebelde e não gosta de prisão, então ela aproveita o que ainda sobrou de liberdade que são os pensamentos. Nos guiamos muitos por meio dos pensamentos e mais ainda dos sentimentos. Passamos a vida reprimindo os sentimentos negativos, para fazer somente o bem e não deixar certos impulsos primitivos vierem a tona. Quantas vezes estamos nervosos por alguma injustiça ou sofrimento, e só não fazemos nada contra, por causa do medo também de represálias, seja da vida, seja das pessoas. Como seres pensantes, e condicionados à cultura, vivemos numa prisão íntima, muitas vezes até injusta, imposta por outros seres, uns que precisam de nós, outros nem tanto, mas também, ao contrário, nós é que precisamos do outro mesmo que indiretamente. Somos seres dependentes, mesmo lutando sozinhos pela sobrevivência, ainda assim somos almas e vidas entrelaçadas, embaralhadas em comunhão permanente, pois muitos vão abrindo o caminho, pioneiros na mina da vida, e da sobrevivência, e nós vamos criando, em cima do que já foi criado, no mundo de tantas ideias e imaginação criativa. Vivemos na prisão, mesmo assim, procurando amar, ser feliz, nos unindo a muitas outras almas afins, e também desconhecidas, que contribuem com nossas vidas aqui neste planeta ou quem sabe até em outras dimensões. Mas enfim, nas prisões privativas, seguimos, uns mais, outro menos, seguindo a palavra RESPEITO ou mesmo a necessidade, que permeiam nossas vidas. Há muita coisa que nem o dinheiro compra. Fica a dica. Dinheiro não compra a liberdade, compra muita coisa boa e bela, mas não a liberdade da alma aprisionada, no tédio da vida... ESTAMOS ENVOLVIDOS NA TEIA DO DESTINO DA HUMANIDADE COM TANTA DOR ALHEIA, EM NOSSA CONDIÇÃO HUMANA... VIVEMOS NAS TEIAS DOS CARMAS E DO INCONSCIENTE COLETIVO, DA SINCRONICIDADE, DA TELEPATIA. DAS ENERGIAS positivas ou negativas... entre os 100 batutas do recanto- 08/01/18 Norma Aparecida Silveira Moraes
Enviado por Norma Aparecida Silveira Moraes em 07/01/2018
Alterado em 13/01/2018 Copyright © 2018. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |