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 Novela do Outro Lado do Paraiso...
A abertura da novela já diz tudo, TUDO O QUE AQUI SE FAZ AQUI SE PAGA. Se a gente for parar para refletir honestamente, a gente paga por tanta coisa nesta vida. Por isto as histórias vão se repetindo em família. Pelos preconceitos, palavras e críticas mal usadas. A novela da Glibo, do horário nobre, é cercada de violência doméstica, ainda não dá para ver a proposição do escritor Walcyr Carrasco um estudioso de misticismo. Mas pela música de abertura já dá para compreender bem. A vida é uma roda que vai girando, girando e fatos que parecia antigos acontecendo, só mudam as pessoas, o cenário, e muitas vezes vítimas inocentes. A novela mostra o preconceito ao nanismo também, e creio que terá mais alguma pessoa na novela, por conta da sogra que fala que não quer ter um neto nanico, já que ela tem uma filha que tenta esconder do mundo. Há também o preconceito racista de outra personagem, e agora o filho se apaixona por uma moça linda negra. Aborda o preconceito sexual, com um psiquiatra que é homossexual, que vai se casar para mostrar para a sociedade e mãe que é másculo e viril. Cada dia parece um abordagem diferente, sem contar também do pai que tem preconceito da nora por ter vindo de classe pobre, e finge uma morte da nora, porque o filho é um executivo muito bem posta, e ele, o sogro deseja uma nora a altura para o filho diplomata. Esta novela vai dar muito pano para manga, muita reflexão também. Hoje em dia devemos nos harmonizar com as pessoas, sem ficar olhando com maledicência, pois se desejamos mal, ele volta, demora mais volta. E se desejamos o bem, demora mais ele sempre volta, para a nossa felicidade. QUE A RODA DE NOSSAS VIDAS SEJAM DE AMOR PARTILHADO... SOMOS FILHOS DE DEUS, JUNTOS, MISTURADOS, MESTIÇOS, SOMOS SERES HUMANOS. SOMOS GENTE... Norma Aparecida Silveira Moraes
Enviado por Norma Aparecida Silveira Moraes em 11/11/2017
Alterado em 11/11/2017 Copyright © 2017. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
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