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 Elogios e cantadas vulgares
Ainda refletindo no assunto das cantadas vulgares do ator global José Maiyer, resolvi fazer uma reflexão sobre o que é elogio a uma cantada ofensiva. Qual ser humano seja homem ou mulher, que não gosta de ser chamado de lindo (a), preciosa, cheiroso (a), algum adjetivo que não cause constrangimento e mal estar, principalmente se a pessoa já tiver compromisso. Geralmente um relacionamento começa com troca de olhares, com uma conversa a princípio amigável, então a pessoa se gostar entra no assunto do namoro, de um encontro, de um querer. Dependendo da pessoa, a vulgaridade acaba com qualquer tesão num relacionamento até íntimo por causa da criação que cada um tem dentro de casa. Muitos acham que palavras picantes ajudam no tesão, mas até assim depende da palavra, um adjetivo com como querida, gostosa, cheirosa, amor, na hora da relação empolga, mas há casos que o homem chama a mulher de puta, e outras palavras depravadas que acabam por ter um efeito contrário do que ele esperava e a pessoa trava. Quer melhor do que chamada (O) de tesouro, amado, meu amor, querido, e outros que soam com carinho de verdade. Não gostar de vulgaridade não quer dizer que a pessoa não tenha desejo, mas é porque certas palavras vai fixando no inconsciente, e com o tempo vira ofensa. Vai pesando, no início do relacionamento, a pessoa pode até aceitar para não desagradar, mas a coisa vai mudando e se transformando e quando acontece os conflitos a primeira coisa que a pessoa pensa é nas palavras que foram ditas em algum momento. Um homem e uma mulher devem se sondar no início da relação para ver até que ponto é suportável as palavras, dependendo para o homem também pode ir soando como se a mulher fosse vulgar. Cada caso é um caso, mas inconscientemente todo ser humano aprecia elogios carinhosos e não palavras chulas de mal gosto. Pode apostar nisto até as palavras mudam com a idade...com a criação, conceitos e desejos. O CAMINHO DO AMOR É MAIS BELO QUANDO SE DEIXA A ALMA FALAR COM CARINHO Norma Aparecida Silveira Moraes
Enviado por Norma Aparecida Silveira Moraes em 06/04/2017
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