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 PROCON, na cidade de são Paulo fraga vários salões de beleza com produtos vencidos.
Mais uma investigação, e investigação do PROCON, encontrou em vários salões de beleza da cidade de São Paulo, esmaltes e shampoos com datas até de 2014. Num salão para especificar, aonde cobram R$50,00 para fazer os pés e R$45,00 as mãos encontraram muitos esmaltes vencidos. O aspecto do salão é muito chamativo e confortável, mas usavam produtos velhos e baratos e cobravam muito caro pelo serviço. O cliente pagava pelo luxo e não tinha o serviço de primeira qualidade que foi procurar. Produtos para cabelos, tudo vencido. Na matéria da TV, aconselham as clientes ficar de olho e pedir para ver a data de validade. Por incrível que possa parecer, já observei bem, as cabeleireiras geralmente não deixam os clientes pegar nas embalagens. Num salãozinho que vou aqui perto de casa há mais de quinze anos, muitas vezes levo o esmalte, mas outras vezes uso o dela mesmo. Acho que não há esmalte tão velho assim, pois ela compra sempre pouco, e sempre há poucos para escolher. O preço para fazer pé e mão é de R$30,00. Lugar simples, uma senhora conhecida do bairro, que ganha a vida fazendo unhas e cabelos na garagem de sua casa, da qual ele adaptou. Até o momento não tenho que reclamar dela. Mas já pensou pagar por luxo e ainda usarem em nossas cabeças produtos velhos, é realmente abusar da saúde das consumidoras. Nem em minha casa uso nada vencido nos cabelos, tenho muito medo de queda de cabelo... É preciso ficar de olho, em tudo que vamos consumir e usar ainda mais. Ter confiança hoje em dia está virando artigo de luxo. Sempre confiar desconfiando. MAIS UMA COISA PARA FICARMOS ATENTOS...No salão de beleza podemos pegar desde micoses, bactérias, até mesmo a AIDS. VAMOS FICAR DE OLHO. ASSISTI NOGLOBO NEWS Norma Aparecida Silveira Moraes
Enviado por Norma Aparecida Silveira Moraes em 17/03/2017
Alterado em 17/03/2017 Copyright © 2017. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
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