Quando a tristeza sufoca o peito...
Quanto a dor é grande, a incerteza, e caraminholas, assaltam a mente é melhor parar, fazer alguma coisa que se gosta, contar até dez, para não agir no impulso e procurar serenar a mente. Pessoas poetas tem mais sensibilidade e muitas vezes se age com a alma, e perde até a “razão”. Pois confrontando com pessoas que são mais frias e calculistas perde-se feio. Já percebi que aqui neste recanto, que também é um recanto das almas afins e muito unidas pelos laços sagrados da poesia, da igualdade, da compreensão mútua, uns vão apoiando os outros. Percebo que um dia um está feliz da vida, afinal ser poeta é também ser bipolar, outro dia está com a alma sangrando, precisando de carinho, e tudo aqui no recanto a gente encontra. É muito bela a solidariedade entre os poetas, de almas doces, algumas tão sofridas e tristes, que mal se aguenta levar a vida. O que se percebe que os mais fortes vão ajudando os que estão num momento mais frágil e vice versa. É um paradoxo de sentimentos misturados, vidas buscando o amor, a serenidade, um pouco de alegria e alento. Enfim, o recanto é lugar de gente do bem, gente boa, corações que compartilham amor, sabedoria, fé, poesia, carinho, afago, que é um recanto muito especial aonde o amor verdadeiro e sincero uns pelos outros falam mais alto. Se há ervas daninhas, em todo lugar há, o jardim é muito bem cuidado pelo Cara lá de cima (Deus), e o mal nunca vai vencer o bem. Aqui é um recanto de igualdade, fraternidade e liberdade de pensamento. Aqui é a minha cada da alma, aonde posso abrir o baú de sentimentos e lembranças, sem sentir que estou me expondo, pois todos tem seus problemas da alma ou saúde, e o amor é a celebração da poesia verdadeira, do lirismo. Amigos ajudam a curar a ansiedade da alma. UM GRANDE BEIJO NA ALMA DE CADA POETA E POETISA. VOCÊS SÃO NOTA MIL FELICIDADES MIL A TODOS UM ROSA COM CARINHO E MEU AMOR A TODOS Norma Aparecida Silveira Moraes
Enviado por Norma Aparecida Silveira Moraes em 21/01/2017
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