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 Somos mesmo livres para fazer o que bem entendemos?
O que está errado nas relações hoje? A pessoa casa, mas continua na paquera com outras pessoas. De amizade se entende e sabe separar, mas a paquera é normal? Em são consciência alguém não se sente ameaçado, com ciúmes, quando vê a pessoa amada sempre flertando com outra pessoa? Se faz assim na presença como será por trás... Esta pessoa merece mesmo todo o respeito que deposita nela? Como anda as relações hoje, com tanta abertura, para paqueras, parceiros (as) querendo ser livres, mesmo com compromisso. No futuro a vínculo familiar pode acabar por conta disto? Quem quiser parir ou ter filho vai ter sem vínculo familiar? E como será criada essa criança? Chamam-se isto de modernismo. Mas não será isto ainda pior para gerar mais sofrimentos, pois sempre terá aquele que vai amar e respeitar o outro. Como é sentir na pele, e como seria reagir, se o troco fosse dado? Por outro lado, a abertura de relacionamentos, para “trair”, paquerar, flertar, é coisa tão simples e banal assim? E aonde fica o sentimento? As pessoas seriam mais felizes se todos fossem livres de verdade? Fazer amor com quem bem entende, ter muitos parceiros (as), dar bola para toda paquera? Será isso um jeito de ser feliz, ou cada vez mais infeliz, pois nunca vai ter nada de concreto para se apegar quando precisar. Uma vida vazia, ou será mesmo preenchida?? Tantas perguntas, tantas respostas diferentes. Será que somos livres para brincar com os sentimentos dos outros sem qualquer responsabilidade, porque quando se conquista, um se sente conquistado também pelo sentimento. Feliz dos casais que se amam e sentem felizes, sabe bem o que querem, e constroem uma vida juntos. "O AMOR PARA MIM, É BELO E PREENCHE A VIDA DE MOTIVAÇÃO" Norma Aparecida Silveira Moraes
Enviado por Norma Aparecida Silveira Moraes em 19/01/2017
Alterado em 19/01/2017 Copyright © 2017. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
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