" *** SOMOS O QUE ACREDITAMOS E O QUE PENSAMOS, POIS O PENSAMENTO E A PALAVRA SÃO VERBOS.***"

Norma Silveira Moraes  Poesias e C&A

ENERGIA POSITIVA, PAZ E LUZ...

"Muitas Bênçãos de Deus A TODOS."
Textos


          Viver é também “engolir sapos”???
     Quantas coisas engolimos e ficamos quietos para sobreviver, para não brigar, tirar a prova, a satisfação...Pelo menos eu sou assim...
     Muitas vezes, temos a decência de não discutir porque não vale a pena se envolver em baixaria e provocações de pessoas que podem até malévolas ou desiquilibradas.
     Pode acontecer no ambiente familiar, “amigos”, e até com desconhecidos mesmo.
     Hoje passei raiva com uma caixa de supermercado, ela não respondia nada que perguntava, e falava tão baixo, que não dava para ouvir e, ainda me olhou feio porque não entendi o que ela falava, ficou resmungando.
     Nossa, eu estava muito calma, e nem sei como engoli este sapo, acho que ela estava com problemas ou passou a noite na gandaia, afinal ontem foi feriado.
     Acho muito estranho certos comportamentos de algumas caixas, com os homens é amor, querido, etc.
Com as mulheres descarregam em projeção toda raiva, desilusão, problemas enfim, que levam dentro de si...
 
     Nem respondem ao bom dia que damos sorridentes. Por outro lado, encontramos outras amáveis e educadas.
     Muitas vezes não nos queixamos, porque ficamos com piedade que essas pessoas recebam represálias e percam até o emprego.
     Afinal não sabemos o que se passam com elas, mas algumas são péssimas mesmo.
     Quando é em loja, na maioria das vezes, dou meia volta e vou embora, se for uma loja que aprecio muito, procuro outra e pronto.
     Pensam que somos bestas, mas estou sempre de olho, sou muitio observadora, não é ciúme não, mas quando estou com meu esposo ou filho é outra coisa, mudam o tom de voz, são melosas, mesmo sendo a gente que paga a conta....Porque só dá mulher em caixas de supermercados, farmácias, e nunca homens também?
     Afinal mulher também paga contas...Essas aí não tem um pingo de paciência conosco e são grossas, jogando  nossas mercadorias...
    
 
Norma Aparecida Silveira Moraes
Enviado por Norma Aparecida Silveira Moraes em 03/11/2015
Alterado em 03/11/2015
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