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 A FOME QUE SE ALASTRA
O Brasil é um paraíso em comparação com alguns países africanos, Síria, Afeganistão... Na Síria temos o maior número de refugiados do mundo. É triste assistirmos pela TV pessoas morrendo de fome, sendo maltratados, crianças judiadas e mulheres expostas a má sorte. Aqui jogamos comida fora, temos conforto, consumimos de tudo, frutas, verduras e até carne ou algum sorvete de vez em quando. Temos um suco para tomar, o pão e o café de manhã, vale lembrar que temos pobreza também. Mas o que está acontecendo lá fora é desumano. Pessoas fugindo em barcos que naufragam, trens superlotados e muita violência. Crianças inocentes morrem na praia, pais que choram, tanto desespero, tanta dor e desumanidade. É tanto sofrimento, tanto nada, nem sonho, nem esperança para se motivarem. Pobre povo, expulsos de suas pátrias mãe...sem esperança, só a fé e dor... Segundo a ONU há no mundo cerca de 60 milhões de refugiados, muitos vivendo em campos de refugiados em pobreza extrema, aonde falta até o mais básico, a principal população é da Síria.
Vale lembrar que o nosso Brasil é um país de fartura, que dá de tudo. É um país desgastado pelas más administrações em vários setores, principalmente pelos políticos, principalmente alguns que tem uma melancia no lugar de cérebro e só pensam em se enriquecer a custa do dinheiro público, aonde seria ainda melhor se houvesse uma melhor distribuição do dinheiro público e cuidados com as próprias terras no Brasil. Apesar do desperdício de tudo, Brasil é mais humanitário, sem guerras e conflitos internos, salva birras de políticos que se acham donos do mundo. É um país abençoado, de povo carismático, aonde tudo que se planta dá... Vale a pena refletir com piedade a situação de povo que não tem nada, mal tem a vida correndo nas veias...e dar mais valor ao nosso país... Dói demais pensar na miséria desta pessoas humanas, temos que orar muito para que a Divina Providência olhe por estes irmãos. Norma Aparecida Silveira Moraes
Enviado por Norma Aparecida Silveira Moraes em 04/09/2015
Alterado em 04/09/2015 Copyright © 2015. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
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