" *** SOMOS O QUE ACREDITAMOS E O QUE PENSAMOS, POIS O PENSAMENTO E A PALAVRA SÃO VERBOS.***"

Norma Silveira Moraes  Poesias e C&A

ENERGIA POSITIVA, PAZ E LUZ...

"Muitas Bênçãos de Deus A TODOS."
Textos


               O menino malvado
     Há crianças que nascem com tendências a fazer maldades
É nesta hora que os pais precisam a começar a orientar-las, pois a personalidade da criança está se desenvolvendo, e de acordo com o ambiente inserido pode-se mudar esta tendência.

     Certo garotinho de nome Marcelo era um destes garotos. Aonde ele estava tinha alguma sacanagem e confusão, pior ainda, ele ficava escondido sem assumir. Era difícil a pestinha assumir alguma coisa que fazia.
     Certa vez numa obra alguns pedreiros estavam fazendo uma casa perto de sua casa. Ele adentrou-se no alojamento dos trabalhadores e viu um pacote de carne (bifes), chamou os cachorros de sua casa, Rex e Leão e foi dando os bifes de um a um até os cães comerem tudo. Depois saiu como se nada tivesse acontecido.
     Noutra vez, pegou uma mangueira grande sem o esguicho, pediu que sua irmã um pouco mais nova do que ele segurasse a ponta. Marcelo urinou na sua ponta e falou para a irmã beber a água da ponta dela. E soprou com bastante força, a irmã tanto bebeu como se molhou com a urina.
     Um amigo de seu pai andava sempre com um rádio de pilha, naquele tempo uns quarenta anos atrás, havia poucas TVs ainda e os rádios de pilha eram o xodó da moçada. Pois bem, ele tirou as pilhas do rádio e escondeu. O amigo do pai foi ligar o radinho para ouvirem o jogo e o rádio nada de pegar. Ele batia no rádio, balançava e nada. Havia colocado pilha para ouvir o jogo junto com o pai de Marcelo. Ele ficou tão nervoso que jogou o rádio no chão e pisou em cima. Marcelo vendo a cena, trouxe as pilhas na maior inocência e disse para o amigo do pai, que o rádio não pegava porque estava sem pilha.
     Certa vez ele estava com raiva da vizinha pois esta foi reclamar dele com a mãe, que usava o estilingue para agredir os cachorros e gatos quando estes estavam dormindo. Pois o danado do moleque esperou que a moça saísse bem arrumada para a missa. Quando esta estava no portão deu uma estilingada com fezes num saquinho na vizinha, sujando a roupa nova e limpinha desta.
     Ele não podia ver passeio limpo que sujava os pés de barros e limpava-os nos poucos passeios que havia na rua.      Pulava nos quintais para fazer côco nas garagens da vizinhança. Sem contar que não podia ver um poço (antigamente na cidade que moravam, a água na maioria das vezes era tirada de poço. Ele jogava lixo para sujar a água, deixando todos desesperados e os pais envergonhados.
     Mas muitas pessoas só ficaram sabendo que era ele que fazia tantas maldades, depois de muito tempo, narrados pelos irmãos e pela mãe, descrevendo as surras que ele levou. Felizmente ele foi crescendo e mudando, estudou, hoje trabalha, é um ótimo pai de família. Mas deu trabalho, aonde via-se Marcelo era encrenca na certa.
 ELE ADORAVA FAZER MALDADES E FICAVA OBSERVANDO A REAÇÃO DAS PESSOAS, COMO SE NÃO FOSSE ELE O DONO DAS SACANAGENS. É complicado, e deve ser corrigido estes comportamentos, que podem trazer consquencias na vida adulta...

 

 
Norma Aparecida Silveira Moraes
Enviado por Norma Aparecida Silveira Moraes em 14/03/2015
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