E QUE TUDO MAIS VAI PARA O INFERNO...
***LENTES DO POEPENTA *** EM MIL NOVECENTOS SETENTA QUATRO MORAVA NUM COLÉGIO; JUIZ DE FORA A MÚSICA DO ROBERTO ERA PROIBIDA E QUE TUDO MAIS VAI PARA O INFERNO NUM DIA DE REVOLTA COMECEI A CANTAR AS MADRES ME COLOCARAM DE CASTIGO SEM JANTAR, TELEVISÃO, NO ESCURO FIQUEI MAIS NERVOSA AINDA, NO MURO PEGUEI UMA FACA DE MESA E COMECEI A RISCAR AS MESAS DO GALPÃO DE LAZER E GRITAVA AINDA MAIS ALTO QUE PODIA MAS FUI VÍTIMA DE CALÚNIA E MALDADE FALARAM QUE ESTAVA ROUBANDO BISCOITOS POIS LÁ TINHA UMA FÁBRICA TAMBÉM FiQUEI DEVERAS REVOLTADA COM INJUSTIÇA CHOREI E COMECEI A CANTAR ESTA MÚSICA NO OUTRO DIA FUI EXPULSA DO COLÉGIO MAS É POR CAUSA DA MÚSICA DO ROBERTO E AINDA FOI COMIGO UMA AMIGA AJUDANTE E QUE TUDO MAIS VAI PARA O INFERNO (KKKKKK) ( O PIOR QUE NEM NAMORADO PARA ME AQUECER NO INVERNO EU TINHA, MAS A PALAVRA INFERNO OFENDIA AS MADRES...) *********** LENTES DO POEPENTA CRIAÇÃO ANA LUCIA S PAIVA Norma Aparecida Silveira Moraes
Enviado por Norma Aparecida Silveira Moraes em 14/07/2014
Alterado em 15/07/2014 Copyright © 2014. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |