Não dizer Seu Santo nome em vão
Não tomar seu Santo Nome em vão (Deus o Criador)
Autoria (Norma Ap. Silveira de Moraes) 16/02/2012 Hó Deus como Tú És maravilhoso!! De infinita bondade e compreensão... Por que muitos Te usam, ó Pai glorioso Com futilidade e até agressão... Percebo pessoas ignorantes e sem escrúpulos Usando o Seu Santo Nome para futilidades Falando que Tú ó Deus dos Crepúsculos, Fala em viva voz para resolver inutilidades... Digo inutilidades por serem meros problemas corriqueiros E Vós o Pai Sagrado que tudo vê e tudo sabe de suas criaturas, Não vai fazer parte de colóquios de fofoqueiros Que não sabem resolver o mínimo assunto E falam como que, se Vós estais por eles falando Usam argumentos, falando que Vós estais inspirando, Para resolver ou convencer o interlocutor De que Ti, estarás envolvido e manipulando Hó Grande Arquiteto do Universo...Pai Amado! Deus que estais no trono de minha vida Comandando minhas ações positivas Deus de minha vida, inspiração de alegria Aquele que deseja um estado de paz e harmonia Que inspira o perdão e a compreensão Que não semeia ódio nem guerra fria Aquele que semeia somente amor e gratidão Que tudo nos dá sem pedir nada em troca a não ser amor, Que na Tua criação tudo é perfeito... De infinitas belezas o Universo é feito. Cada criação com sua utilidade e explicação Na cadeia criativa, de infinita união com seu Verbo Divino Não vai perder tempo com futilidades Pois deu a cada filho o poder de escolha e livre arbítrio, Entretanto muitos usam seu Santo nome em Vão. Por qualquer pendência usam com falsidade Pois todos intuem quando Vós falaste, o Poderoso. Hó Deus como És maravilhoso! Na Sua infinita bondade ainda percebe, Que Eles não sabem, o que estão falando, e ainda perdoa Pois Tu, o Onipotente, Onividente e Onipresente. Não tem tempo a perder com bobagens E vem nos socorrer na hora certa. Deixo meu coração transbordar de alegria e gratidão Por tudo que me inspiras de bom Por todos os milagres que faz em minha vida Todos os minutos, horas e dias... Pois o Tempo é de Deus, a vida é de Deus... Nosso Professor nas lições que precisamos aprender Nas págnas brancas da vida, e do destino vencer. Escrevendo bonito para Deus do meu coração Fazendo o que posso fazer na minha pequenez Como um grão de areia sobrevivente Como uma Estrela cadente, sem saber, Para onde ir e de onde vim afinal Mas que tem a certeza de ter Deus no coração, Vivendo de infinita gratidão Por tantos milagres em vida realizando. Que por todo sofrimento que já vivi, foi para crescer, E para entender as maravilhas do Pai. Eu ouço por isto a Voz de Deus Em cada criatura, criação e vou crescendo; Procurando minha paz profunda e meditativa. Confiando sempre no Deus do Impossível Pois Ele realiza maravilhas em minha vida E sabe de tudo o que eu preciso para viver. Assim vou cuidando de minha vida, não das dos outros. Crescendo e fazer por merecer; O Reino que Deus me oferece como recompensa. Que está dentro de minha alma. Viver cada dia neste universo lindo. Usufruindo toda grandeza infinita. Não tenho mais palavras para expressar Pois elas não existem no vocabulário humano Está escrito ainda na língua dos Anjos E não consigo falar de minha imensurável emoção, Para expressar minha felicidade De poder sentir Deus na minha vida e coração. E fazer do meu poema uma bela oração De gratidão e contemplação... Não sou fanática, apenas uma pessoa que sente Deus. “Deus Pai do meu coração” E que assim seja por todos os séculos. Ouvir a voz de Deus de maneira verdadeira Em todos os elementos da vida criada por ele E em todos que ainda não posso perceber Pois Deus tem muitas moradas.. Sua casa é eterna e infinita Pois somente Ele sabe de todas as coisas. Da sinceridade ou falsidade de nossos corações. Do que é correto ou não para a nossa felicidade terrena.
Norma Aparecida Silveira Moraes
Enviado por Norma Aparecida Silveira Moraes em 09/12/2013
Alterado em 09/12/2013 Copyright © 2013. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |