" *** SOMOS O QUE ACREDITAMOS E O QUE PENSAMOS, POIS O PENSAMENTO E A PALAVRA SÃO VERBOS.***"

Norma Silveira Moraes  Poesias e C&A

ENERGIA POSITIVA, PAZ E LUZ...

"Muitas Bênçãos de Deus A TODOS."
Textos


SER A FAVOR OU CONTRA
Muito incrível a política e suas ideologias, torcidas e tudo mais.
Se a torce para a direita falam que é facismo, se pela esquerda é maxismo...
VALE LEMBRAR QUE AQUI NO BRASIL NÃO TEM FACISMO, ESTE HORROR DE TIPO DE GOVERNO OPRIMENTE. 

É MUITO BOM SABER ATÉ PARA OPINAR ...
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VÁRIAS FORMAS DE GOVERNO
Fascismo
substantivo masculino
movimento político e filosófico ou regime (como o estabelecido por Benito Mussolini na Itália, em 1922), que faz prevalecer os conceitos de nação e raça sobre os valores individuais e que é representado por um governo autocrático, centralizado na figura de um ditador.

QUAIS
SÃO AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO FASCISMO?
De forma geral, o fascismo é um regime autoritário com concentração total do poder nas mãos do líder do governo. Esse líder deveria ser cultuado e poderia tomar qualquer decisão sem consultar previamente os representantes da sociedade. Além disso, o fascismo defende uma exaltação da coletividade nacional em detrimento das culturas de outros países.
 
Além de totalitários, os governos fascistas objetivavam expandir seu território através de conflitos internacionais e, para isso, realizavam altos investimentos na produção de armas e equipamentos de guerra.
Para garantir a manutenção de seu governo, os líderes fascistas controlavam os meios de comunicação de massa, por onde divulgavam sua ideologia e controlavam todas as informações disseminadas. Qualquer crítica ao governo era aniquilada mediante uso da violência e do terror. Aqueles considerados inimigos do governo eram punidos com prisão ou morte. (P0LITISE-SE)
 
Fascismo é um regime autoritário criado na Itália, que deriva da palavra italiana fascio, que remetia para uma "aliança" ou "federação".
Originalmente o fascismo foi um movimento político fundado por B. Mussolini em 23 de Março de 1919 e no seu início era composto por unidades de combate (fasci di combattimento).
O fascismo foi apresentado como partido político em 1921. Desde essa altura, a palavra "fascista" é usada para mencionar uma doutrina política com tendências autoritárias, anticomunistas e antiparlamentares, que defende a exclusiva autossuficiência do Estado e suas razões. Trata-se de um movimento antiliberal, que atua contra as liberdades individuais.
O fascismo é diferenciado das ditaduras militares porque o seu poder está fundamentado em organizações de massas e tem uma autoridade única. Os seus membros são na sua grande maioria provenientes da classe operária e da pequena burguesia rural e urbana, ou seja, dos ameaçados pelos fortes intervenientes do grande capital e do sindicalismo comunista.
Quando o fascismo se estabelece no poder, aceita a presença do grande capital e se impõe de forma disciplinadora, impedindo que as organizações operárias defendam a luta de classes (sindicatos, partidos políticos).
O fascismo é caracterizado por uma reação contra o movimento democrático que surgiu graças à Revolução Francesa, assim como pela furiosa oposição às concepções liberais e socialistas.
O termo fascismo passou a ser usado para englobar tanto os regimes diretamente ligados ao eixo Roma-Berlim e seus aliados, como os sistemas de autoridade que atribuíam ao estado funções acima daquelas que as democracias lhe entregavam. É o caso das referências ao "fascismo" espanhol, brasileiro, turco, português, entre outros.
Em 1945, com a queda dos principais estados fascistas e com a divulgação das atrocidades cometidas, o movimento fascista perdeu possibilidades de grandes mobilizações. Apesar disso, alguns grupos minoritários se mantiveram nos antigos estados fascistas (neofascismo).
p.ext. tendência para ou o exercício de forte controle autocrático ou ditatorial.
procedimento de fascista.
 
 
02- MAXISMO
Marxismo é o conjunto de ideias filosóficas, econômicas, políticas e sociais que foi elaborado e desenvolvido por Karl Marx (1818-1883) e seu colaborador, Friedrich Engels (1820-1895) em meados de 1848.
Para os marxistas, a sociedade moderna está marcada por interesses antagônicos, isso é, inconciliáveis, entre as classes que possuem e as que não possuem os meios de produção – tudo aquilo que é necessário para trabalhar: como as ferramentas, o espaço ou a matéria-prima. As classes despossuídas não tem outra fonte de subsistência senão a venda de sua própria força de trabalho, o que faz com que se tornem empregadas das classes que detém os meios de produção. A existência de interesses antagônicos gera conflitos, que ficam especialmente explícitos em episódios de greve e mobilizações por aumento de salários ou pela ampliação dos direitos trabalhistas. Esses conflitos entre as classes sociais, para o marxismo, é central para compreender a própria história da humanidade.
O marxismo se coloca como uma teoria voltada para a ação. Suas perspectivas se articulam de forma a criticar o sistema econômico desde o ponto de vista do trabalhador e indicando a necessidade de melhoria das condições de vida dos trabalhadores, que geralmente são a maior parte da população. Nesse sentido, o marxismo estabelece a indispensabilidade de uma ruptura com o capitalismo rumo a adoção de um sistema político-econômico mais generoso, que rompa com as desigualdades sociais. Como seria esse sistema e de que forma chegaríamos até ele é objeto de larga discussão e discordância entre os teóricos. O fundamental aqui, é a rejeição de teorias sociais que não estejam orientadas para a ação de mudança. (Camila Betoni)
 
03-Liberalismo
O liberalismo se constituiu na ideologia predominante na sociedade ocidental no século XIX, que preconizava a libertação do homem de todas as formas de coerção e opressão consideradas injustas, a elevação e utilização do valor da pessoa humana para os benefícios próprios e o da sociedade.
O liberalismo desenvolveu-se como expressão dos ideais da burguesia, que justificava, através dele e da Democracia, sua situação socioeconômica e suas aspirações políticas. Vivia-se o apogeu da sociedade liberal, que via todas as possibilidades de aumentar seus lucros e o proletariado sentia-se fortalecido para lutar por uma vida mais humana, mais justa.

04-Significado de Socialismo

O que é Socialismo:
Socialismo é uma doutrina política e econômica que surgiu no final do século XVIII e se caracteriza pela ideia de transformação da sociedade através da distribuição equilibrada de riquezas e propriedades, diminuindo a distância entre ricos e pobres.
Noël Babeuf foi o primeiro pensador que apresentou propostas socialistas sem fundamentação teológica e utópica como alternativa política.
Karl Marx, um dos principais filósofos do movimento, afirmava que o socialismo seria alcançado a partir de uma reforma social, com luta de classes e revolução do proletariado, pois no sistema socialista não deveria haver classes sociais nem propriedade privada.
Todos os bens e propriedades particulares seriam de todas as pessoas e haveria repartição do trabalho comum e dos objetos de consumo, eliminando as diferenças econômicas entre os indivíduos.
O sistema socialista é oposto ao capitalismo, cujo sistema se baseia na propriedade privada dos meios de produção e no mercado liberal, concentrando a riqueza em poucos.
A origem do socialismo tem raízes intelectuais e surgiu como resposta aos movimentos políticos da classe trabalhadora e às críticas aos efeitos da Revolução Industrial (capitalismo industrial). Na teoria marxista, o socialismo representava a fase intermediária entre o fim do capitalismo e a implantação do comunismo.
O socialismo sugeria uma reforma gradual da sociedade capitalista, demarcando-se do comunismo, que era mais radical e defendia o fim do sistema capitalista e queda da burguesia através de uma revolução armada.

05-O que é Comunismo:
Comunismo é uma doutrina social, segundo a qual se pode e deve "restabelecer" o que se chama "estado natural", em que todos teriam o mesmo direito a tudo, mediante a abolição da propriedade privada. Nos séculos XIX e XX, o termo foi usado para qualificar um movimento político.
Esta palavra tem origem no latim comunis, que significa comum.
O comunismo procurou uma fundamentação teórica nas teorias do estado dos sofistas gregos e na obra "República" de Platão. No entanto, o comunismo encontrou bem cedo críticos severos, como Aristóteles.
O comunismo continuou a se fazer sentir em muitos movimentos sectários depois disso, como é o caso de Thomas Münzer e dos anabatistas, em seitas puritanas da América do Norte nos séculos XVII e XVIII e outras, mas com a suposição de que o "amor ao próximo" resultaria de uma regulamentação pública, o que era exatamente o contrário do pensamento cristão. A doutrina comunista começou a se inspirar sobretudo numa filosofia tutelar do estado. Por esse motivo reapareceu nas utopias políticas dos séculos XVI e XVII.
A grande reanimação do comunismo ou do socialismo (termos utilizados nos primeiros momentos de forma indistinta como sinônimos), no princípio do século XIX, está relacionada com a Revolução Industrial. Os abusos do capitalismo e do liberalismo econômico, cometidos pela tremenda transformação da economia e da indústria, provocaram um movimento crítico que, em muitos casos, vem a se relacionar com as ideias comunistas.
O comunismo moderno se exprime primeiramente como uma doutrina através do marxismo, depois no marxismo-leninismo e, em parte, também no maoísmo marxista e é fundamentalmente uma doutrina destinada à igualdade compulsiva da maioria.
De acordo com K. Marx e F. Engels (no Manifesto do Partido Comunista de 1848), o comunismo do século XX considera a história, desde a Antiguidade, como a sucessão de lutas entre as classes trabalhadoras e sem posses, e as classes exploradoras, que não trabalham ou trabalham pouco, mas que dispõem dos meios materiais de produção.
O comunismo afirma que as condições de vida (principalmente as econômicas) do homem determinam a sua consciência e considera que o desenvolvimento da capacidade de produção graças à técnica e também à ciência desencadeiam uma evolução dialética onde a sociedade esclavagista deveria dar lugar à sociedade feudal, depois à sociedade burguesa e finalmente à sociedade socialista.
Segundo esta doutrina, o último ponto culminante da luta de classes é a luta da classe proletária contra a burguesia. Esta luta levará ao fim da sociedade burguesa, ao desaparecimento das classes e à sua substituição por uma sociedade socialista ou comunista. Esta luta seria verificada de maneira internacional, visto que a burguesia também se organizou de modo internacional, os laços da classe são mais importantes do que as realidades nacionais, e nesses termos a classe operária de um país tem mais responsabilidade para com a classe operária de outro país do que para com os seus próprios nacionais.
O que caracteriza o comunismo são os raciocínios gerais e as argumentações pela consequência, pelo que muitas vezes as suas deduções são falsas. Assim, o fato real da crescente concentração do capital não eliminou a relevante dinâmica das pequenas empresas e a importância do sistema de produção não trouxe a importância dos seus agentes, mas sim o papel crescente do setor ligado ao mercado. Por sua vez, a dinâmica social ligada às concepções comunistas não se revelou exata, pelo contrário, se tornou claro que é um erro considerar que as nações mais desenvolvidas industrialmente seriam as primeiras a conduzir a uma revolução socialista. Também é errônea a hipótese de que em toda a parte seriam os operários industriais a força motora do movimento revolucionário.
Numa certa altura, o comunismo passou a ser reivindicado pelos partidos comunistas, que revelaram grande combatividade em revoluções na Alemanha, Áustria e Hungria, em 1918. Entre 1917 e 1921 foram fundados quase todos os partidos comunistas que posteriormente vieram a ser importantes: o alemão (no final de 1918 e princípio de 1919), o partido comunista de França e Indonésia (1920), e em 1921 o italiano e chinês.

Atualmente não existe no mundo comunista a mesma centralização que havia nos anos 30 e 40. De igual forma, os partidos comunistas já não são em toda a parte a força política mais revolucionária.

06-Comunismo e socialismo
Muitas vezes as expressões comunismo e socialismo são usadas como sinônimos, o que não é correto.
No entanto, os dois conceitos representam ideologias com algumas semelhanças, pois representam uma forma de protesto ou uma alternativa ao capitalismo. Muitos autores a favor do comunismo descrevem o socialismo como uma etapa para se chegar ao comunismo, que organizaria a sociedade de forma diferente, eliminando as classes sociais e extinguindo o Estado opressor.
A forma de atuação do comunismo e do socialismo também é diferente. Enquanto o socialismo prevê uma mudança gradual da sociedade e um afastamento do capitalismo, o comunismo pretendia uma diferenciação mais brusca e muitas vezes usando o conflito armado como método de atuação.

07-Comunismo primitivo
De acordo com alguns autores, o comunismo primitivo consiste no forma de vida que se verificava desde a Pré-História. Quando foram formadas as primeiras tribos, as propriedades eram partilhadas por todos os elementos, assim como os meios de produção e de distribuição. As atividades para obtenção de comida eram feitas em comum.
Desta forma, o comunismo primitivo foi essencial para o desenvolvimento da sociedade humana, criando laços na comunidade e facilitando a sobrevivência, que era essencial graças às condições adversas existentes.
Além disso, o comunitarismo cristão da Igreja Primitiva (revelado na Bíblia no livro de Atos dos Apóstolos), é por vezes visto como uma forma de comunismo, por apresentar alguns dos mesmos princípios, como o desinteresse pelos bens

 
08-O que é o Totalitarismo:
Totalitarismo ou regime totalitário é um sistema político baseado em uma ideologia que coloca o líder de uma nação como controlador absoluto dos direitos dos cidadãos, em suposto benefício geral do país. O líder totalitário pode ser uma pessoa, um grupo ou um partido.
O governo totalitário exerce total controle sobre os meios de comunicação e, em geral, elimina as escolas particulares, forçando as escolas públicas a ensinar de acordo com as linhas do partido.
A liberdade de religião também não existe em um Estado totalitário, pois só permite a existência daquelas Igrejas cujos ministros cooperem com o governo. Sindicatos livres também são ilegais. 

Totalitarismo político
No totalitarismo só pode existir um único partido político, chefiado por um líder absoluto. Esse ditador se mantém no poder usando a força, violência e torturas psicológicas e físicas contra os indivíduos que não obedecem as leis do governo. 
O partido político dominante é que determina as diretrizes econômicas que o país deve seguir. 
Origem do Totalitarismo
A definição de regime totalitário surgiu no começo do século XX, após o fim da Primeira Guerra Mundial. Durante esse período os países estavam arcando com as consequências negativas dos anos em que estiveram guerra.
Desempregos em massa e a crescente miséria foram alguns dos principais fatores que levaram às alterações nas estruturas sociais e políticas da época.
A Crise Mundial de 1929, que se iniciou nos Estados Unidos, foi o ápice dessa estagnação, representando o primeiro grande fracasso do sistema capitalista e do liberalismo.
Foram criadas medidas para tentar recuperar a economia e fortalecer o capitalismo, como a intervenção do Estado em assuntos econômicos. No entanto, na Europa, vários líderes partidários foram além e se aproveitaram do "desespero social" para implantar ideologias políticas baseadas no forte sentimento de nacionalismo. Foi dessa forma que emergiu um dos exemplos mais fortes do totalitarismo: o Nazismo alemão.
Porém, o primeiro Estado totalitário moderno a ser criado não foi a Alemanha nazista (1933 - 1945) ou a Itália fascista (1925 - 1943), mas sim o Stalinismo soviético. Esse governo totalitário surgiu com a Revolução Comunista na Rússia, em 1919, ainda durante a Primeira Grande Guerra. 

09-Diferença entre Autoritarismo e Totalitarismo
O autoritarismo, ao contrário do totalitarismo, que se apresenta como uma experiência política extremista, consiste na ênfase da autoridade do Estado em uma República ou União.
O governo autoritário, assim como o regime totalitário, abusa do poder para controlar ao máximo o país. Porém, este controle está nas mãos de um grupo de legisladores e não focado em apenas uma figura governante, como no totalitarismo.
Outra diferença importante entre os dois conceitos está a presença de um forte sentido ideológico no totalitarismo, que age como norteador de todo o sistema. 

10-Totalitarismo de Direita e Totalitarismo de Esquerda
Os regimes totalitários de Direita e Esquerda possuem características semelhantes quanto a sua estrutura, mas se diferenciam por seguirem ideologias políticas diferentes. 
Totalitarismo de Direta
O Nazismo e o Fascismo são dois dos principais exemplos de governos totalitários de Direita, principalmente por:
1-ter apoio da burguesia;
2-preservar os valores ideológicos tradicionais do país (religião, família, etnia, etc);
3-ter forte apoio do clero;
4-manter as organizações sindicais sob extremo controle do Estado ou, em muitos casos, proibindo / extinguindo esses grupos.
Totalitarismo de Esquerda
O Stalinismo pode ser considerado o principal exemplo do que seria um totalitarismo de Esquerda, principalmente por:
1- promover o fim da propriedade privada;
2-produção agrícola e comercial obrigatoriamente coletiva;
3-abolir a religião do meio político;
4-estar baseado nos ideias do Socialismo.
Fora essas particularidades, ambos exercem as demais características que definem o governo totalitário: censura aos meios de comunicação, militarização, nacionalismo, existência de um partido único, etc.
 
Totalitarismo no Brasil
O Brasil também passou por um regime de totalitarismo na metade do século XX, durante o governo de Getúlio Vargas. Este período ficou conhecido como o Estado Novo, marcado pelo fechamento do Congresso Nacional e detenção total do poder nas mãos do presidente, que tinha vestígios do fascismo italiano. 
O totalitarismo brasileiro do governo Vargas chegou ao fim com o começo da Segunda Guerra Mundial, quando o Brasil declarou repulsa contra os regimes totalitários europeus. Assim, criou-se uma incoerência ideológica nas ações do governo do país. 
 
Características do Totalitarismo
Para que uma nação seja considerada totalitária, o seu governo deve seguir algumas dessas seguintes características:
1-Concentração total do poder na mão de um único governante (pessoa ou grupo);
2-Anti-democrático (não há espaço para a Democracia);
3-Cidadãos não têm direitos individuais;
Cidadãos têm mínima participação nas decisões tomadas no país;
4-Líder (ditador) toma as decisões de acordo com a sua vontade, sejam políticas ou econômicas;
5-Quando há o Poder legislativo e judiciário, estes estão totalmente submissos ao governante;
6-Militarismo (uso excessivo da força militar e do material bélico para controlar a população e proteger o país);
7-Nacionalismo (exaltação constante do amor pela nação e enaltecimento da figura do líder);
Mandato por tempo indeterminado (não há renovação do poder);
8-Expansionista (desejo que conquistar outros territórios, principalmente através da guerra);
Propagando governamental massiva;
9-Controle da população baseado no terror e medo (atitude reacionária aos opositores, com práticas de tortura e assassinato);
10-Existência de um partido único.
 
11- O que é Parlamentarismo:
Parlamentarismo é um tipo de regime político ou governo caracterizado por possuir um gabinete de ministros, que forma o parlamento. Todos os projetos, leis e demais decisões do governo estão submetidos a votação desse parlamento, em um sistema parlamentarista.
Em uma República Parlamentarista, o presidente da república é o responsável pela nação, enquanto que o controle do governo fica a cargo do primeiro-ministro, como é o caso de Portugal, por exemplo.
Já em uma Monarquia Parlamentarista, como é o caso do Reino Unido, ao contrário do absolutismo, em que o rei tem total poder de decisão sobre as leis do país, os ministros são os responsáveis por controlar o governo. O primeiro-ministro, também chamado de chanceler, exerce a chefia do Poder Executivo. A escolha do parlamento, no entanto, é feito a partir de um voto de confiança.
Em inglês, a palavra parlamentarismo pode ser traduzida para parliamentarism.
Parlamentarismo no Brasil
O parlamentarismo no Brasil surgiu em dois episódios distintos:
1. De 1847 a 1889, durante o período que ficou conhecido como Segundo Reinado, onde o Imperador Dom Pedro II instaurou no país o que foi chamado de "Parlamentarismo às Avessas".
2. De setembro de 1961 a janeiro de 1963, o Brasil passou por uma grande crise após a renúncia do presidente Jânio Quadros. Para tentar minimizar e solucionar os problemas no país, o governo adotou um regime parlamentarista, que durou pouco. 
Parlamentarismo às Avessas
O Parlamentarismo às Avessas é uma expressão que foi adotada para definir o modelo parlamentarista que foi implantado no Brasil durante o reinado de D. Pedro II.
O regime político levou esse nome por causa da sua organização parlamentar, que era completamente o "avesso" do tradicional modelo inglês.
No sistema inglês, o Parlamento aponta alguns nomes e indicam para o cargo de Primeiro Ministro, ficando depois a cargo do Rei escolher um dos indicados. Porém, a decisão do rei não é definitiva, pois o Parlamento volta a avaliar a escolha feita pela Coroa, tornando-a válida ou não.
Já no caso brasileiro, era o Imperador Dom Pedro II que escolhia o Presidente do Conselho de Ministros (equivalente ao Primeiro Ministro), que por sua vez, montava o "corpo ministerial", ou seja, o Conselho de Ministros.
Para evitar conflitos, Dom Pedro II tinha o costume de ir trocando de Presidente do Conselho de tempos em tempo, ora por um de partido liberal, ora por um conservador e vice-versa.

12-Parlamentarismo e Presidencialismo
Um regime parlamentarista tem todo o poder concentrado no Parlamento. Os membros de um parlamento puro podem dissolver o governo executivo, se este discordar das decisões dos parlamentares. 
O sistema parlamentarista pode ser usado tanto em monarquias como em repúblicas. Neste modelo, o chefe de Estado (rei ou presidente) não possui responsabilidades políticas. Este cargo é ocupado por um premier ou Primeiro-Ministro, que é indicado pelo chefe de Estado, por voto de confiança.
O parlamentarismo é um regime de governo adotado pela Inglaterra, França, Alemanha, Itália, Canadá, Holanda, Portugal, entre outros países.
Já o presidencialismo é um modelo político que só pode ser aplicado em repúblicas. Ao contrário do parlamentarismo, aqui o chefe de Estado (o presidente da Nação) tem total responsabilidade e atribuições políticas.
O presidente é eleito pela população do país, através de voto direto ou indireto (no caso do Brasil, o voto é direto e obrigatório). O chefe de Estado fica no poder durante um tempo determinado, definido na Constituição do país.
Este modelo de governo é adotado pelo Brasil, Estados Unidos, México, entre outros países.
Ambos os sistemas, seja parlamentarista ou presidencialista, só podem existem em Estados democráticos, sejam monarquias ou repúblicas. Em regimes totalitários ou ditaduras, sua existência não é aplicada.
Saiba mais sobre o significado do Presidencialismo.
Características do Parlamentarismo
1-Ocorre em Repúblicas e Monarquias;
2-O chefe de Estado (presidente ou monarca) não assume o caráter de chefe do Governo;
3-O chefe do Governo é o Primeiro-Ministro ou Chanceler, que é escolhido pelo Parlamento;
4-Sistema comum nas Monarquias Constitucionais e Repúblicas Europeias;
5-Povo escolhe o Congresso (através de votação)
 
 
13-O que é Democracia:
Democracia é o regime político em que a soberania é exercida pelo povo.
A palavra democracia tem origem no grego demokratía que é composta por demos (que significa povo) e kratos (que significa poder). Neste sistema político, o poder é exercido pelo povo através do sufrágio universal.
É um regime de governo em que todas as importantes decisões políticas estão com o povo, que elegem seus representantes por meio do voto. É um regime de governo que pode existir no sistema presidencialista, onde o presidente é o maior representante do povo, ou no sistema parlamentarista, onde existe o presidente eleito pelo povo e o primeiro ministro que toma as principais decisões políticas.
Democracia é um regime de governo que pode existir também, no sistema republicano, ou no sistema monárquico, onde há a indicação do primeiro ministro que realmente governa. A democracia tem princípios que protegem a liberdade humana e baseia-se no governo da maioria, associado aos direitos individuais e das minorias.
Uma das principais funções da democracia é a proteção dos direitos humanos fundamentais, como as liberdades de expressão, de religião, a proteção legal, e as oportunidades de participação na vida política, econômica, e cultural da sociedade. Os cidadãos tem os direitos expressos, e os deveres de participar no sistema político que vai proteger seus direitos e sua liberdade.
 
O conceito de democracia foi evoluindo com o passar do tempo, e a partir de 1688, em Inglaterra, a democracia era baseada na liberdade de discussão dentro do parlamento. De acordo com alguns filósofos e pensadores do século XVIII, a democracia era o direito do povo de escolher e controlar o governo de uma nação.
Em alguns países, a evolução da democracia ocorreu de forma muito rápida, como no caso de Portugal e Espanha. Apesar disso, essa rápida evolução criou uma insegurança política. Em países como Inglaterra e França, uma evolução lenta da democracia teve como consequência o desenvolvimento de estruturas políticas estáveis.
Democracia no Brasil
A democracia no Brasil sofreu ao longo dos tempos vários ataques e foi instituída ou fortalecida em diversas ocasiões. Existiram duas forças de democratização, uma em 45 e outra em 85.
ditadura militar foi uma das maiores afrontas à democracia, e a consciência democrática foi um forte elemento de oposição à ditadura.
Social democracia
Social democracia é a designação de partidos e correntes políticas com tendências marxistas e que surgiram antes da I Guerra Mundial. Este tipo de ideologia política tem como fundamento o marxismo e princípios como igualdade e justiça social, solidariedade e liberdade.
A social democracia propunha uma mudança da sociedade capitalista, através de métodos graduais e nunca revolucionários, de acordo com normas do sistema parlamentar e democrático.
 
14-O que é Ditadura militar:
Ditadura militar é uma forma de governo cujos poderes políticos são controlados por militares.
O significado de ditadura se refere a qualquer regime de governo em que todos os poderes estão sob autoridade de um indivíduo ou de um grupo. No caso de uma ditadura formada por militares, estes chegam ao poder quase sempre através de um golpe de Estado.
Descubra mais sobre o significado dO GOLPE DE ESTADO 
Um golpe de Estado liderado por militares significa que um governo legítimo é derrubado com o apoio de forças de segurança. Algumas ditaduras militares que não conseguem apoio popular são marcadas pela crueldade e pela falta de respeito aos Direitos Humanos, através de perseguições e torturas aos defensores da oposição.
As principais regiões governadas por ditaduras militares (ainda em vigor em alguns países) foram América Latina, África e Oriente Médio.

Ditadura militar no Brasil
No Brasil, o regime militar durou mais de 20 anos (entre 1964 e 1985). No dia 1 de abril de 1964, o governo de João Goulart (após renúncia do presidente Jânio Quadros) foi deposto a partir de um golpe de estado e o regime militar teve início alguns dias depois.
Neste período, também conhecido como a “Quinta República Brasileira”, o país presenciou a ausência dos princípios básicos da democracia, além da massiva censura e perseguição política. Vários direitos constitucionais foram violados durante a ditadura militar brasileira e inúmeras pessoas que se posicionavam contra o regime foram torturadas e mortas por alguns dos militares.
Ver também: o significado do GOLPE MILITAR 
O Congresso Nacional foi dissolvido durante a ditadura militar, assim como todos os partidos políticos, tendo o direito de permanecer apenas dois: Movimento Democrático Brasileiro (MDB) e a Aliança Renovadora Nacional (ARENA), formada predominantemente por militares.
Os presidentes que comandaram o país durante a ditadura militar foram os seguintes:
1-Humberto de Alencar Castelo Branco (1964 – 1967): general militar e o primeiro presidente sob o comando da ditadura militar.
2-Artur da Costa e Silva (1967 – 1969): durante o governo do militar Costa e Silva (segundo presidente do regime) vigorou o temido AI-5 (Ato Institucional Nº 5), que concedia poderes extraordinários ao Presidente da República, superando as leis constitucionais.
3-Emílio Garrastazu Médici (1969 – 1974): general do exército e terceiro presidente do regime militar. O governo de Médici é considerado o mais repressivo do período do regime militar.
4-Ernesto Geisel (1974 – 1979): general do exército e quarto presidente do regime militar. Com o governo de Geisel, o Brasil começa a caminhar lentamente rumo a uma redemocratização.
5-João Figueiredo (1979 – 1985): último presidente do regime militar. Durante o seu governo foi aprovada a Lei da Anistia, garantindo o direito de retorno dos exilados políticos para o Brasil.
O fim da ditadura militar no Brasil aconteceu em 1985, incentivado pelo movimento das Diretas Já e inflamado pelo grande descontentamento da população pela alta inflação e recessão que o país enfrentava.

 
15- O que é Golpe de Estado:
Golpe de Estado é derrubar ilegalmente um governo constitucionalmente legítimo. Os golpes de estado podem ser violentos ou não, e podem corresponder aos interesses da maioria ou de uma minoria, embora este tipo de ações normalmente só triunfa quando tem apoio popular.
O golpe de estado pode consistir simplesmente na aprovação por parte de um órgão de soberania de um diploma que revogue a constituição e que confira todo o poderes do estado a uma só pessoa ou organização, ou também um golpe militar, em que unidades das forças armadas ou de um exército popular conquistam alguns lugares estratégicos do poder político para assim forçar a rendição do governo. Para ser considerado golpe de Estado, não necessariamente o governante que assumiu o poder pela força tem de ser militar, como aconteceu no Brasil.
Saiba mais sobre o significado do Golpe Militar.
Tem este nome de golpe, porque se caracteriza por uma ruptura institucionalrepentina, contrariando a normalidade da lei e da ordem e submetendo o controle do Estado a pessoas que não haviam sido legalmente designadas, seja através de eleição, hereditariedade ou outro processo de transição.  No modelo mais comum de golpes, as forças rebeladas cercam ou tomam de assalto a sede do governo, muitas vezes expulsando, prendendo ou até mesmo executando os membros do governo deposto.
Esta modificação do governo instituído ou do regime político de um país representa uma ruptura drástica da ordem constitucional. Normalmente um golpe de estado é mais do que uma simples revolta ou demonstração de insurreição, porque consiste em uma decisão tomada por elementos que pertencem à classe política ou militar.
São raros os países do mundo que nunca sofreram um golpe de Estado desde sua independência, como Austrália, Nova Zelândia, África do Sul, os Estados Unidos, Canadá e outros.
Golpes de Estado no Brasil
O Brasil já viveu dois golpes de estado: um em 1937 e outro em 1964.
Em 1937, Getúlio Vargas utilizou a "ameaça comunista" como uma forma de aumentar a sua autoridade no Governo, garantindo a sua permanência no poder, conseguindo mesmo anular as eleições agendadas para o ano seguinte.
Em 1964 o golpe de estado correspondeu a um golpe militar, porque a classe militar foi responsável pelo derrube do Governo do presidente João Goulart. Além disso, os militares não conseguiram só terminar o regime que estava em vigor, mas conseguiram também continuar no poder.
 
16-O que é o Capitalismo:
O capitalismo é um sistema econômico e social, onde o principal objetivo visa o lucro e a acumulação de riquezas, por meio dos meios de produção. Este é o sistema mais adotado no mundo atualmente.
No sistema capitalista, os meios de produção e de distribuição são de propriedade privada e o maior esforço deste processo está nas mãos dos trabalhadores, chamados também de proletariados. Eles exercem grande parte das atividades de trabalho coletivo para que os donos das empresas detenham todo o lucro necessário.
Saiba mais sobre Proletariados.
Neste processo, as decisões sobre oferta, demanda, preço, distribuição e investimentos no sistema capitalista não são feitos pelo governo e os lucros são distribuídos para os proprietários que investem em empresas e os salários são pagos aos trabalhadores pelas empresas. O capitalismo é dominante no mundo ocidental desde o final do feudalismo.
Na lógica do capitalismo está o aumento de rendimentos. Estes tanto podem ser concentrados como distribuídos, sem que isso nada tenha a ver com a essência do sistema. Concentração e distribuição dos rendimentos capitalistas dependem muito mais das condições particulares de cada sociedade.
O capitalismo é o sistema sócio-econômico baseado no reconhecimento dos direitos individuais, em que toda propriedade é privada e o governo existe para banir a iniciação de violência humana. Em uma sociedade capitalista, o governo tem três órgãos: a polícia, o exército e as cortes de lei.
Outro fator que surgiu com o capitalismo foi a desigualdade social, que ressaltava a divisão de classes entre os trabalhadores e os empresários.
O capitalismo só pode funcionar quando há meios tecnológicos e sociais para garantir o consumo e acumular capitais. Quando assim sucede, tem conservado e até aumenta a capacidade econômica de produzir riqueza.

RESUMO
 FORMAS DE GOVERNO

 FORMAS DE GOVERNOS
Democracia: Democracia é o regime político em que a soberania é exercida pelo povo.A palavra democracia tem origem no  grego demokratía que é composta por demos (que significa povo) e kratos (que significa poder). Neste sistema político, o poder é exercido pelo povo através do sufrágio universal. É um regime de governo em que todas as importantes decisões políticas estão com o povo, que elegem seus representantes por meio do voto. É um regime de governo que pode existir no sistema presidencialista, onde o presidente é o maior representante do povo, ou no sistema parlamentarista, onde existe o presidente eleito pelo povo e o primeiro ministro que toma as principais decisões políticas.

PARLAMENTARISMO: Parlamentarismo é um tipo de regime político ou governo caracterizado por possuir um gabinete de ministros, que forma o parlamento. Todos os projetos, leis e demais decisões do governo estão submetidos a votação desse parlamento, em um sistema parlamentarista.
Em uma República Parlamentarista, o presidente da república é o responsável pela nação, enquanto que o controle do governo fica a cargo do primeiro-ministro, como é o caso de Portugal, por exemplo.
 
Parlamentarismo e Presidencialismo
Um regime parlamentarista tem todo o poder concentrado no Parlamento. Os membros de um parlamento puro podem dissolver o governo executivo, se este discordar das decisões dos parlamentares.  O sistema parlamentarista pode ser usado tanto em monarquias como em repúblicas. Neste modelo, o chefe de Estado (rei ou presidente) não possui responsabilidades políticas. Este cargo é ocupado por um premier ou Primeiro-Ministro, que é indicado pelo chefe de Estado, por voto de confiança. O parlamentarismo é um regime de governo adotado pela Inglaterra, França, Alemanha, Itália, Canadá, Holanda, Portugal, entre outros países.
PRESIDENCIALISMO: Já o presidencialismo é um modelo político que só pode ser aplicado em repúblicas. Ao contrário do parlamentarismo, aqui o chefe de Estado (o presidente da Nação) tem total responsabilidade e atribuições políticas. O presidente é eleito pela população do país, através de voto direto ou indireto (no caso do Brasil, o voto é direto e obrigatório). O chefe de Estado fica no poder durante um tempo determinado, definido na Constituição do país.
 
 
MAXISMO: O marxismo se coloca como uma teoria voltada para a ação. Suas perspectivas se articulam de forma a criticar o sistema econômico desde o ponto de vista do trabalhador e indicando a necessidade de melhoria das condições de vida dos trabalhadores, que geralmente são a maior parte da população.
FACISMO: que faz prevalecer os conceitos de nação e raça sobre os valores individuais e que é representado por um governo autocrático, centralizado na figura de um ditador
LIBERALISMO:
O liberalismo se constituiu na ideologia predominante na sociedade ocidental no século XIX, que preconizava a libertação do homem de todas as formas de coerção e opressão consideradas injustas, a elevação e utilização do valor da pessoa humana para os benefícios próprios e o da sociedade.
SOCIALISMO: Socialismo é uma doutrina política e econômica que surgiu no final do século XVIII e se caracteriza pela ideia de transformação da sociedade através da distribuição equilibrada de riquezas e propriedades, diminuindo a distância entre ricos e pobres.
CAPITALISMO: O capitalismo é um sistema econômico e social, onde o principal objetivo visa o lucro e a acumulação de riquezas, por meio dos meios de produção. Este é o sistema mais adotado no mundo atualmente.
 
COMUNISMO: Comunismo é uma doutrina social, segundo a qual se pode e deve "restabelecer" o que se chama "estado natural", em que todos teriam o mesmo direito a tudo, mediante a abolição da propriedade privada. Nos séculos XIX e XX, o termo foi usado para qualificar um movimento político.
Esta palavra tem origem no latim comunis, que significa comum.
 
Comunismo e socialismo
Muitas vezes as expressões comunismo e socialismo são usadas como sinônimos, o que não é correto. No entanto, os dois conceitos representam ideologias com algumas semelhanças, pois representam uma forma de protesto ou uma alternativa ao capitalismo. Muitos autores a favor do comunismo descrevem o socialismo como uma etapa para se chegar ao comunismo, que organizaria a sociedade de forma diferente, eliminando as classes sociais e extinguindo o Estado opressor.
DITADURA MILITAR: Neste período, também conhecido como a “Quinta República Brasileira”, o país presenciou a ausência dos princípios básicos da democracia, além da massiva censura e perseguição política. Vários direitos constitucionais foram violados durante a ditadura militar brasileira e inúmeras pessoas que se posicionavam
TOTALITARISMO: Totalitarismo ou regime totalitário é um sistema político baseado em uma ideologia que coloca o líder de uma nação como controlador absoluto dos direitos dos cidadãos, em suposto benefício geral do país. O líder totalitário pode ser uma pessoa, um grupo ou um partido. O governo totalitário exerce total controle sobre os meios de comunicação e, em geral, elimina as escolas particulares, forçando as escolas públicas a ensinar de acordo com as linhas do partido.
     Diferença entre Autoritarismo e Totalitarismo
O autoritarismo, ao contrário do totalitarismo, que se apresenta como uma experiência política extremista, consiste na ênfase da autoridade do Estado em uma República ou União. O governo autoritário, assim como o regime totalitário, abusa do poder para controlar ao máximo o país. Porém, este controle está nas mãos de um grupo de legisladores e não focado em apenas uma figura governante, como no totalitarismo.
Social democracia
Social democracia é a designação de partidos e correntes políticas com tendências marxistas e que surgiram antes da I Guerra Mundial. Este tipo de ideologia política tem como fundamento o marxismo e princípios como igualdade e justiça social, solidariedade e liberdade. A social democracia propunha uma mudança da sociedade capitalista, através de métodos graduais e nunca revolucionários, de acordo com normas do sistema parlamentar e democrático.
O que é Ditadura militar: Ditadura militar é uma forma de governo cujos poderes políticos são controlados por militares. O significado de ditadura se refere a qualquer regime de governo em que todos os poderes estão sob autoridade de um indivíduo ou de um grupo. No caso de uma ditadura formada por militares, estes chegam ao poder quase sempre através de um golpe de Estado.

O que é Golpe de Estado: Golpe de   Estado é derrubar ilegalmente um governo constitucionalmente legítimo. Os golpes de estado podem ser violentos ou não, e podem corresponder aos interesses da maioria ou de uma minoria, embora este tipo de ações normalmente só triunfa quando tem apoio popular.
 

 
 
 

 
 
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Enviado por Norma Aparecida Silveira Moraes em 11/04/2018
Alterado em 11/04/2018
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